O dono pode ficar desengajado com a própria empresa?
23.02.2017 o dono de uma empresa pode ficar desengajado da própria empresa que ele criou? E a resposta que recebi foi sim, é possível. E no final dos três dias de curso um participante nos fez uma afirmação: eu recuperei a paixão pela minha empresa.
https://youtu.be/etnF_ECGoL0?list=PLAwWmpQTa-lObUpe1RKdaroU60WyrBceT
Transcrição do vídeo no texto
O que acaba acontecendo é o seguinte. Nós montamos uma empresa porque temos uma habilidade ou porque alguma coisa toca no fundo do nosso coração. E o que muitas vezes acontece é que no dia a dia daquele piloto automático, apagando incêndios toda hora, resolvendo problema, uma série de urgências e dezenas de coisas acontecendo ao mesmo tempo, você acaba se desengajando do próprio negócio. Ou seja, você acaba perdendo a paixão pelo empresa que você criou.
E daí você me pergunta Marcelo como posso resolver isso? Na verdade, uma das coisas que impactaram muito os participante da penúltima turma do EAG foi o Quadrante de Covey, um sistema de gerenciamento de atividades classificadas em quatro tipos de prioridades:
Q1 - Urgente e importante
No quadrante um (Q1) existem as tarefas que são importantes, que direcionam a sua empresa rumo a missão, visão e a estratégia da sua empresa. São tarefas importantes e urgentes. Por que urgente? Porque são tarefas que não foram feitas quando deveriam e o prazo de realização foi ultrapassados, ou se aproximando. E por incrível que pareça, grande parte do tempo dos empresários fica nesse quadrante 1.Q2 - Não urgente e importante
É o quadrante da qualidade, planejamento e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Estão aqui as atividades que são importantes e não são urgentes. Teoricamente é onde você deveria concentrar todo o seu esforço, tanto os assuntos da sua empresa, quanto seus deveres relacionados ao seu dia a dia e a sua vida pessoal. Se você cuidar dessas tarefas quando elas não são urgentes, você terá qualidade e um padrão de vida bem melhor.Q3 - Urgente não importante
Aqui concentra-se àquelas atividades triviais, que são urgentes e não importantes. Por exemplo, quando o carro da empresa quebra é urgente arrumar, mas aquilo necessariamente não seria importante caso tivesse sido feito uma manutenção preventiva anteriormente. E-mails "pipocando"o tempo todo, distrações em redes sociais, são atividades que se enquadram neste quadrante.Q4 - Não urgentes e não importantes
O que acontece quando você entra em estado de fadiga? Você começa a fazer atividades do quadrante 4 que não são nem importantes e nem urgentes. Você gasta a maior parte do seu tempo fazendo coisas sem nenhum valor, resulta em baixo rendimento e não trás benefício para sua empresa. O grande "X" da questão é focar naquilo que você é bom, planejando e delegando o restante. Quando você trabalha naquilo que chamamos, no EAG, de Habilidade Única, ou seja naquilo que você é bom e gera valor para seu negócio você consegue ter tempo para trabalhar no Q2, recupera a paixão pelo seu negócio e, principalmente, na vida. Se você tem interesse em ler mais sobre esse assunto, separei alguns conteúdos que podem ser interessantes: O que você achou, você se enquadra nesse perfil? Compartilhe com a gente nos comentários! ]]>QUEM É MARCELO GERMANO
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Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.
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Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.
CONHEÇA MAIS SOBRE O MARCELO
QUEM É ROGÉRIO VALENTIM
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Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável.
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Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab.
CONHEÇA MAIS SOBRE O ROGÉRIO
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